INTERSINDICAL – Central da Classe Trabalhadora
15 mil professores numa importante assembleia realizada no último dia 13 de março, decretaram greve em defesa do emprego, salário, condições de trabalho e da Educação Pública, sucateada pelos governos tucanos nesses últimos 20 anos de PSDB no estado de São Paulo. A Intersindical Central da Classe Trabalhadora se solidariza com as lutas dos professores e acompanha essa importante greve.
Uma nova assembleia está marcada para a próxima sexta-feira, 20, no vão livre do MASP, em São Paulo.
Entre as principais reivindicações estão:
- Aumento de 75,33% para equiparação salarial com as demais categorias com formação de nível superior, rumo ao piso do DIEESE para PEB I com jornada de 20 horas semanais de trabalho;
- Conversão do bônus em reajuste salarial;
- Pela aplicação da jornada do piso;
- Reabertura das classes e períodos fechados; imediato desmembramento das salas superlotadas;
- Máximo de 25 alunos por sala desde o primeiro ciclo do Ensino Fundamental ao Ensino Médio;
- Nem duzentena nem quarentena para os professores da Categoria O;
- Por uma nova forma de contratação de professores temporários, com garantia de direitos;
- Garantia de atendimento médico pelo IAMSPE para os professores da Categoria O;
- Convocação e ingresso de todos os concursados;
- Garantia de PCPs nas escolas de acordo com a Resolução 75/2013;
- No mínimo um PCP em cada escola, independente do número de salas;
- Garantia de condições adequadas de infra-estrutura em todas as escolas;
- Pelo fim da lei das faltas médicas; fim da perseguição aos professores nas perícias médicas;
- Pela aceleração dos processos de aposentadoria;
- Água em todas as escolas, para todos;
- Fim do projeto excludente de escola de tempo integral. Por uma educação integrada;
- Fim do assédio moral;
- Fim do corte de verbas para as escolas;
- Pela ampliação dos repasses para as escolas;
- Aumento do valor do vale alimentação e do vale transporte;
- Continuidade do transporte escolar gratuito para os estudantes.
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