“Foi uma alegria chegar aqui é ver a bandeira da Intersindical ao lado da FSM [Federação Sindical Mundial]”, expôs Amauri Soares, dirigente nacional da central.
Soares destacou a importância da realização do primeiro Seminário Internacional da Intersindical, especialmente, com participação de sindicalistas de Chile, Cuba, Peru, Panamá, Argentina, Venezuela, Equador e Uruguai.
Para o dirigente, o seminário ganha especial importância devido ao avanço imperialistas contra toda a América Latina, em especial, contra a Venezuela.
“Se a Venezuela é a experiência [progressista] mais avançada desde 1990, é ali onde o imperialismo tem mais trabalho e age de forma mais cruel”, definiu. Segundo Soares, a intervenção externa ao país não aconteceu até agora simplesmente porque os Estados Unidos não tiveram força suficiente contra o povo e o governo venezuelano.
“A Venezuela é o principal foco de resistência na América Latina. Se a Venezuela cair, ela não cai sozinha. É o principal ponto de referência de projeto futuro para a humanidade. Precisamos estabelecer esse debate na classe trabalhadora, para entendermos que a guerra afetaria toda a população brasileira, e só o imperialismo seria beneficiado”, sentenciou Soares.
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