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O Brasil vai parar em defesa da aposentadoria, da previdência pública, de empregos e educação

O Brasil vai parar em defesa da aposentadoria, da previdência pública, de empregos e educação
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Enquanto o governo e seus aliados no Congresso Nacional aceleram a tramitação da reforma da previdência, o povo brasileiro se mobiliza para realizar, no próximo dia 14, a maior greve geral que o Brasil já viu.

A defesa da aposentadoria, da previdência pública, de empregos e da educação vêm mobilizando a juventude e a classe trabalhadora e devem impulsionar grandes paralisações e manifestações em todo o país.  

A maioria das categorias organizadas já aprovaram, em assembleias, a participação na greve geral. Trabalhadores dos transportes, da indústria, dos serviços, do setor público em todos os níveis, da cidade e do campo, devem cruzar os braços e paralisar a produção e a circulação de mercadorias e pessoas.

PRESSÃO TOTAL NOS DEPUTADOS

Além das paralisações, as ruas e praças do Brasil serão tomadas por multidões de pessoas que não aceitam a deforma da previdência e os cortes na educação, além das medidas do governo que aprofundam o desemprego e as desigualdades sociais.

Além das grandes mobilizações, o momento é de intensificar a pressão social sobre os deputados e senadores. Neste momento, é fundamental mirar a pressão para os deputados da Comissão Especial da reforma da Previdência.

CLIQUE AQUI PARA VER OS DEPUTADOS DA COMISSÃO ESPECIAL DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA

Mas é importante, também, marcar um a um dos deputados e senadores, pois após a votação na Comissão Especial, a matéria vai a voto, em duas sessões, no plenário da Câmara dos Deputados, antes de seguir pro Senado.

CLIQUE AQUI PARA VER A LISTA DE DEPUTADOS A FAVOR, INDECISOS E CONTRA A PROPOSTA DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA E OS MEIOS PARA PRESSIONÁ-LOS

“É hora de unir a população trabalhadora, a juventude, e dialogar também com os pequenos e médios empresários que também vão sofrer com os impactos na economia com o fim da aposentadoria e a privatização da previdência social”, lembra Edson Carneiro Índio, Secretário Geral da Intersindical. “O povo brasileiro não pode permitir a aprovação dessa deforma, que atinge, principalmente, a população mais pobre, e que vai aumentar o desemprego, a paralisia da economia e a crise social”, conclui Índio.

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Arte: Pxeira


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