A média móvel de mortes por causa da covid-19 no Brasil chegou a 1.062 nesta segunda-feira (1). O número é resultado da soma de todos os óbitos dos últimos sete dias, dividida por sete.
Com o dado mais recente, o país completa 12 dias em patamares superiores a mil. Cenário pior que esse só havia sido observado em julho, quando os registros se mantiveram acima dessa marca por mais de três semanas.
Segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), a média móvel de contaminados se mantém acima de 50 mil há quase um mês. Esse é o platô mais alto observado no Brasil desde os primeiros casos.
Pela quarta vez este ano, o número de casos simultâneos em acompanhamento ultrapassou 950 mil, o que não havia sido registrado nenhuma vez em 2020.
Somente nesta segunda-feira (1) foram confirmados 24.591 novos infectados pela covid-19. O total oficial de pessoas que pegaram o coronavírus no Brasil é superior a 9,2 milhões.
Apenas em janeiro, mais de 1,4 milhão de pessoas receberam a confirmação de que estavam contaminadas em solo nacional, patamar recorde. O número de casos fatais chega a 225 mil, com registro de 595 mortes em um dia.
É uma vasta família de vírus que provocam enfermidades em humanos e também em animais. A Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que tais vírus podem ocasionar, em humanos, infecções respiratórias como resfriados, entre eles a chamada “síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS)”.
Também pode provocar afetações mais graves, como é o caso da Síndrome Respiratória Aguda Severa (SRAS). A covid-19, descoberta pela ciência mais recentemente, entre o final de 2019 e o início de 2020, é provocada pelo que se convencionou chamar de “novo coronavírus”.
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