No próximo dia 30 de maio a juventude e os diversos setores da classe trabalhadora tomam, novamente, as ruas do Brasil para demonstrar sua disposição de defender a educação pública, sem cortes e sem censura, e de se somar na luta da classe trabalhadora em defesa da previdência pública e solidária.
No último dia 15, multidões ocuparam as ruas de todo o Brasil para protestar contra os cortes na educação pública anunciados com chacota pelo presidente Bolsonaro, que aproveitou para achincalhar a educação pública e seus defensores. A defesa da aposentadoria, principalmente do pessoal da educação, profundamente prejudicado pela deforma da previdência do governo Bolsonaro, também esteve no centro das atenções dos manifestantes.
“As manifestações do dia 30 têm tudo para serem, novamente, muito expressivas. Nosso papel é exigir que as verbas da educação sejam devidamente aplicadas na educação, sem desvios nem cortes. Por outro lado, é necessário impedir a entrega da previdência pública para o capital financeiro, através do regime de capitalização trazido na deforma da previdência”, afirma Edson carneiro, o Índio, Secretário Geral da Intersindical.
As lutas do dia 30 serão muito importantes para a construção da greve geral no dia 14 de junho, convocado pela Intersindical e as demais centrais sindical, pela Frente Povo Sem Medo e Brasil Popular.
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