→ Basta de falta de moradia, basta de especulação imobiliária!
→ Basta de ataque à democracia!
→ Basta de miséria e fome!
→ Basta de juros altos!
→ Basta de aumento no gás de cozinha!
→ Basta de só encontrar bico para sobreviver!
→ Basta de carestia!
→ Basta de entrega das nossas riquezas!
→ Basta de desemprego!
→ 10 de agosto é Dia do Basta! Em defesa do emprego, da aposentadoria e dos direitos!
Sarampo, pólio, rubéola e difteria voltaram. Após serem erradicadas no país na década de 90 estas doenças retornaram após 2016. Isso se deve ao corte de recursos para a vacinação produzido pelo governo Temer.
Mas não é só isso.
A PEC 241, elaborada por Henrique Meirelles, um dos ministros do golpe, determina o congelamento dos gastos públicos por 20 anos.
Esta PEC bloqueia o financiamento de programas públicos para diversos setores, inclusive para a manutenção do Sistema Único de Saúde -SUS. Sem investimentos o SUS irá parar e a população estará entregue à própria sorte.
Quem ganha com o congelamento de gastos são os planos de saúde privados, que prestam um péssimo serviço e estão orientados para a obtenção de lucro e não à garantia da saúde da população.
Neste contexto, proliferam a OSs (Organizações Sociais), um modelo problemático, que transfere para organizações privadas a gestão dos serviços de saúde. Porém, com o corte dos recursos públicos para a saúde, as OSs devem migrar para um tipo de sustentação financeira também baseado na cobrança direta dos serviços de saúde. Ou seja, a saúde será entendida como mercadoria (uma prestação de serviço) e não como um direito de cada cidadão e cidadã brasileiros.
O povo brasileiro tem direito à saúde pública. Por isso, as centrais sindicais e os movimentos sociais preparam importantes mobilizações para o próximo dia 10 de agosto, o DIA DO BASTA! Com paralisações, assembleias nos locais de trabalho e fortes manifestações, a classe trabalhadora vai intensificar a pressão. Por outro lado, a classe trabalhadora precisa participar ativamente da política.
A eleição tem de servir para REVOGAR A PEC 241, A PEC DO FIM DO MUNDO.
Além disso, é preciso intensificar a campanha contrária aos deputados e senadores que aprovaram os retrocessos. Quem votou a favor da PEC 241, por exemplo, nunca mais terá o voto do povo trabalhador.
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