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O dia 19 de fevereiro acordou com uma forte mobilização em torno da luta contra a Reforma da Previdência, proposta pelo governo Temer.
As centrais sindicais e movimentos sociais realizaram nas primeiras horas da manhã manifestações nos aeroportos em todo o Brasil, com abordagem aos deputados e assessores que se dirigiam à Brasília, mostrando a indignação do povo em frente à proposta.
Ainda durante a madrugada, trabalhadores do transporte público de dezenas de cidades brasileira também entraram em paralisação – parcial ou total – em apoio da Dia Nacional de Luta, com paralisações, greves e manifestações.
Metalúrgicos, químicos, petroquímicos, bancários, funcionários do INSS, funcionários da limpeza urbana entre tantas outras categorias mobilizadas também aderiram paralisando suas atividades.
Uma série de atos já estão ocorrendo na manhã do dia de hoje e continuarão até a noite, bem como ações de panfletagem e conscientização da população sobre o absurdo da proposta de modificação das regras da aposentadoria, que não prática obrigará a maioria da população brasileira a “trabalhar até morrer”.
Em Brasília, o governo, até o momento, não conseguiu atingir o número de votos entre os deputados para garantir a aprovação da Reforma.
A forte desaprovação da população tem obrigado o Palácio do Planalto a investir milhões em propaganda na grande imprensa, tendo comprado as sobrecapas das revistas Veja, Isto É e Época que estão circulando esta semana.
A unidade de todas as centrais sindicais, movimentos sociais e as Frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular tem sido o fator decisivo na conscientização e mobilização da população frente a proposta, que na prática acaba com a aposentadoria.
A Intersindical Central da Classe Trabalhadora convoca a todas e todos a se somarem às manifestações do dia de hoje e dar uma basta ao corte dos direitos previdenciários de nossa gente.
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INTERSINDICAL – Central da Classe Trabalhadora
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