Temos visto muita coisa errada acontecendo esses dias. O que paralisou a educação foi o descumprimento dos compromissos assumidos pelo prefeito Macarrão.
Nós queremos resolver, mas se o prefeito não abrir para o diálogo isso não vai ser possível.
Esperamos que o prefeito abra a discussão. Cortar ponto não resolve a questão. Ele tem que respeitar e cumprir as leis.
Esperamos ainda que o judiciário possa ajudar na resolução do problema, diga-se de passagem um grande problema: a ausência de respeito por parte do chefe do executivo municipal. Essa falta de respeito não é só com os trabalhadores em Educação, mas com toda a sociedade. É a ausência de respeito com os pais, com os alunos, com os educadores, com os servidores da prefeitura, e com o próprio poder judiciário.
Os servidores NÃO estão lutando por aumento de salário. Estão lutando pelos direitos legalmente garantidos e que não estão sendo cumpridos desde que o prefeito Macarrão assumiu a prefeitura com o objetivo de fazer curral eleitoral, castigar os trabalhadores com mão de obra escrava e barata, bem como perseguir os que não se calam e questionam as irregularidades.
Que punição será aplicada ao prefeito Macarrão por descumprir a lei do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) dos servidores da educação Municipal?
Cadê o saldo bancário de janeiro, fevereiro, março, abril e início de maio para comprovar que não tem dinheiro?
Se tem dinheiro para fazer festas e shows por que não tem dinheiro para pagar o servidor?
O prefeito tem que explicar e ser responsabilizado!
Precisamos que ele seja acionado na justiça para responder pela retirada ilegal e imoral dos proventos dos grevistas.
Ou ele cumpre a lei como todo mundo ou está na hora dele ser afastado do cargo.
A greve se instaurou por ato ilícito do prefeito e por falta de diálogo com os servidores. A ausência dele na prefeitura reforça ainda mais a distância de finalizar algo que está muito fácil de se resolver.
O corte de ponto não é o caminho.
Retaliação dos profissionais não é o caminho.
Os profissionais estão a disposição para contribuírem cada vez mais na qualidade da educação, mas também exigem respeito e seus direitos.
CLIQUE E ACOMPANHE A INTERSINDICAL NAS REDES
Tópicos relacionados
Comentários