Há tempos que o Sindifort vem denunciando os problemas enfrentados pelos servidores junto ao IPM-Saúde. Já conseguimos várias decisões judiciais obrigando o IPM-Saúde a garantir a realização de procedimentos médicos e cirúrgicos.
Depois dos protestos realizados pelo Sindicato, em frente a sede da avenida da Universidade, a superintendência do IPM se comprometeu em mudar o sistema de marcação e autorização de consultas e procedimentos médicos.
Mas os problemas continuam. Diante dessa situação chamamos todos os servidores para novamente protestar no ato “Saúde não é mercadoria”, dia 21 de setembro, quarta-feira, às 8h30.
Todo inicio do mês o IPM fica lotado de servidores que correm para agendar consultas com receio que acabe o número mensal ofertado. Outro impasse, está na burocracia exigida para a autorização de cirurgias que muitas vezes precisam de urgência para garantir a vida de pacientes. Não podemos aceitar essa situação!
– Reestabelecer os atendimentos nos hospitais São Camilo (Cura D’ars) e Uniclinic, ou contratar novos hospitais.
– Manter convênios com clínicas e laboratórios com cota para todos.
– Pelo fim das limitações no número de consultas e exames
– Mais agilidade nas autorizações.
– Autonomia do IPM sobre a Haptech.
Por atendimento à saúde de qualidade! Participe!
Tópicos relacionados
Comentários