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Grito dos Excluídos 2017 – Polícia leva cobertores e materiais de trabalho de quem dorme na rua desde que iniciou a gestão. A população de rua recebe jatos de água na madrugada mais fria do ano. Guarda Civil tenta impedir distribuição de sopa quente para moradores de rua e dependentes químicos no dia seguinte.
Repressão violenta em cima. O atendimento de assistência social será reduzido de 14 para 9 horas por dia e cerca 400 assistentes sociais serão demitidos.
São políticas discriminatórias e racistas. Cortam o atendimento à parcela mais significativa da população, que é o povo pobre e negro.
Educação, saúde, moradia e transporte não são mercadorias!
Bibliotecas e brinquedotecas fechadas em 33 escolas municipais de São Paulo. Escolas viram um verdadeiro depósito de crianças.
Dória retira os serviços públicos conquistados pelas mulheres, fecha os centros de referência, casas abrigos e serviços específicos relativos à violência contra a mulher. Alckmin terceiriza bilheterias do metrô, tira direitos dos trabalhadores e prevê entregar linhas do metrô para a iniciativa privada no final de setembro. Com o transporte privatizado, diminuirá cada vez mais o acesso da população pobre. Alckmin fecha salas de aula, principalmente as de EJA.
Temer congelou os gastos com educação, saúde, assistência social e previdência. E ameaça acabar com a aposentadoria de grande parte do povo.
Está sendo cortado o acesso da população à Saúde, na Educação, na Cultura, ao passe livre estudantil, a remédios e a serviços de assistência social. E para as empresas, os governos perdoam dívidas e dão o patrimônio público, para que possam explorar.
Nas três esferas – cidade, estado, país – os governos privatizam os serviços, os espaços públicos e sucatear os serviços de educação e saúde. É a lógica da política do governo ilegítimo, com a reforma trabalhista, corte de investimentos na saúde, educação, assistência social, desmonte da previdência, matança de sem terras e de indígenas para poder entregar as terras aos empresários, banqueiros, ao agronegócio.
O objetivo é o mesmo: fazer com que 1% da população aumente cada vez mais seus lucros, à custa da exploração de quem tudo produz.
É baixar os salários através do desemprego, de empregos cada vez mais precários, descartar quem já está doente ou está velho demais para dar lucro e aí desviar os recursos públicos que seriam das políticas sociais para as empresas.
Este sistema que explora os trabalhadores. Envenena e degrada o meio ambiente. Exclui e manda para a morte indígenas e sem-terras.
Capitalismo mata! Morte ao capitalismo
Pela anulação das reformas e contra o desmonte da previdência
Contra a criminalização dos movimentos e do povo pobre da periferia
Povo da rua não é lixo. Contra a higienização de Dória. Pela liberdade e pela vida!
Contra a privatização da cidade e do país.
FORA TEMER.
Nenhuma Família Sem Teto,
Nenhum Camponês Sem Terra,
Nenhum Trabalhador sem Direitos.
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INTERSINDICAL – Central da Classe Trabalhadora
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