2019 foi um ano de particular assanhamento do Governo dos Estados Unidos contra Cuba. Durante esse período registraram-se 86 ações e medidas contra o país, evidenciando tanto o recrudescimento do bloqueio econômico, quanto o marcante interesse em deteriorar ao máximo as relações bilaterais entre ambos os países.
Desse total, 44 constituíram ações concretas de bloqueio, incluindo multas e mais outros tipos de sanções contra instituições norte-americanas ou de países terceiros, inclusão de empresas cubanas em listas unilaterais, prorrogação de leis e programas sobre o bloqueio, anúncios relacionados com a aplicação dos títulos III e IV da Lei Helms Burton e mudanças regulatórias.
Mais outras 31 corresponderam a exemplos de aplicação extraterritorial do bloqueio e as restantes 11 correspondem a decisões do Departamento de Estado, as quais envolveram proibições de entrada nos EUA de funcionários cubanos, inclusão de Cuba em relatórios periódicos, revogação de acordos, expulsão de funcionários da Embaixada cubana em Washington, restrição da validade de determinados vistos, dentre outros.
A política atual teve um elevadíssimo custo para o país, cujas dimensões dificilmente se poderiam quantificar.
Dentre as medidas que compreendem maiores afetações para economia e desenvolvimento quotidiano dos cidadãos, destacam-se as relacionadas com:
É imperioso que essas terríveis realidades e políticas genocidas contra Cuba sejam conhecidas e espalhadas.
Deve-se denunciar essa escalada abusiva de uma potência mundial como os EUA contra uma pequena ilha de apenas 110 mil quilômetros quadrados e 11 milhões de habitantes, que luta e resiste para não se submeter e subordinar perante uma potência estrangeira que sempre quis se apropriar dela.
Essa política arbitrária, abusiva, violadora do direito internacional, irracional, desumana e genocida, está na hora de acabar já. Não pode haver uma única pessoa digna no mundo sem conhecer e condenar semelhante crime.
Com informações do governo cubano.
Fonte: Resistência
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