Nas regiões de Campinas, Osasco e Barueri, os trabalhadores também aderiram em peso ao dia nacional de luta em defesa da aposentadoria e da educação pública.
O sindicato dos Químicos Unificados realizou um ato na porta da fábrica da PPG Industrial do Brasil, que produz tintas e vernizes em Sumaré. O protesto com atraso de jornada contou com uma aula aberta sobre Previdência e contexto econômico atual do Brasil. Além disso, dirigentes sindicais trataram de problemas na fábrica, como o assédio moral.
Em seguida, os dirigentes do Unificados seguiu para o ato no Largo do Rosário, no centro de Campinas, junto com estudantes e professores das redes pública e particular de ensino. A estimativa é de que a mobilização reuniu 15 mil pessoas.
Em Vinhedo, servidores municipais da educação aderiram à greve, mesmo sob ameaças da prefeitura, e participaram de aula pública sobre a “Deforma da Previdência” organizada pelo sindicato. À tarde, dezenas de servidores se somaram ao ato em São Paulo.
Na região de Barueri, o sindicato dos professores das escolas públicas municipais conseguiu paralisar todas as noves escolas técnicas da cidade, além de parte das demais unidades da rede municipal. Já em Vargem Grande Paulista, a paralisação foi de 100%.
As atividades incluíram panfletagem e coleta de assinaturas contra a “Deforma” da Previdência no período da manhã no centro de Barueri. À tarde, os professores e dirigentes sindicais participaram tanto do ato em Osasco quanto na avenida Paulista. Em Osasco, a mobilização contou também com presença dos trabalhadores químicos, ligados ao sindicato dos unificados.
Texto: Matheus Lobo
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