Iaô de Iansã, Crispina Santos, foi vítima de intolerância religiosa racista no Aeroporto de Congonhas em São Paulo na noite de ontem, 17 de março.
Uma funcionária no raio-x ao ver os trajes de Crispina – roupas brancas, contas no pescoço e Ojá (pano na cabeça) – disse para ela “procurar uma Igreja Universal para se libertar”.
Crispina e suas companheiras de viagem procuraram a supervisão do setor, que orientou a funcionária a se desculpar.
O caso ocorrido com Crispina é parte de um crescente processo de intolerância religiosa e racista.
Crispina é trabalhadora rural e voltava para Bahia, de São Paulo, onde foi delegada ao 2º Congresso Nacional da Intersindical Central da Classe Trabalhadora.
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