Na manha desta sexta-feira, a Polícia Militar reprimiu um ato de estudantes e professores da USP, que fecharam o cruzamento entre a avenida Vital Brasil e avenida Francisco Morato, zona oeste de São Paulo, como uma das atividades do dia de greve geral contra a Reforma da Previdência e os cortes na educação.
A manifestação seguia pacífica e organizada, segundo o diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) Magno de Carvalho, quando os policiais iniciaram disparos de balas de borracha e bomba de efeito moral, ferindo diversos participantes.
Todos os detidos foram levados primeiro à 51ª Delegacia de Polícia e mais tarde foram encaminhado à ao DEIC. A polícia tenta incriminá-los pelos delitos de dano ao patrimônio, incêndio e associação criminosa.
Essa é mais uma faceta do Estado autocrático burguês em processo de fascistização, que não respeita os direitos garantidos pela Constituição de 1988, como de liberdade de expressão e de livre manifestação.
No sábado (15/6), pela manhã, nossos companheiros terão sua audiência de custódia. Necessitaremos todo o apoio para evitar mais repressão e pressionar pela sua libertação, bem como evitar enquadramento criminal.
É preciso defender o direito de livre manifestação contra o desmonte da nossa democracia, das liberdades civis e dos direitos trabalhistas e populares.
Liberdade imediata aos 15! Pelo direito à livre manifestação! Contra repressão policial!
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