Agenda econômica que impõe reforma da Previdência estaria acima da questão presidencial. Equipe econômica pretende agir descolada de Temer para garantir a aprovação em qualquer cenário
A equipe econômica federal liderada por Henrique Meirelles começa a aplicar uma nova estratégia para levar à frente a reforma da previdência, apesar da crise do governo Michel Temer. Descolar a reforma da figura do presidente interino para garantir a satisfação do mercado
A agenda de reformas sofreu forte impacto com a crise no governo Temer, gerada pela revelação das delações da JBS envolvendo Michel Temer. A bomba levada a público minou qualquer possibilidade de Temer continuar encabeçando o governo e as reformas que estão tramitando em Brasília.
A estratégia da equipe econômica agora é garantir que a base política que ainda resta seja a mola propulsora do andamento das aprovações das reformas da previdência e trabalhista no Senado e na Câmara, mesmo com Temer na berlinda. Nomes do governo já começam a declarar, em tom de desvinculação, que a reforma da previdência está acima das questões do governo.
Em matéria da Revista Época, nomes da equipe de Henrique Meirelles afirmaram que ainda trabalham contando com a permanência de Temer no poder, porém a aprovação da reforma da previdência deve ser o objetivo, independente do cenário político. A agenda econômica estaria acima da questão presidencial.
Fonte: Previdência: Mitos e Verdades
INTERSINDICAL – Central da Classe Trabalhadora
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Gustavo Horta says:
“POR QUE A REDE GLOBO QUER DERRUBAR TEMER?”
> https://gustavohorta.wordpress.com/2017/05/30/por-que-a-rede-globo-quer-derrubar-temer/
PARE DE SE DESCULPAR PELAS COISAS QUE VOCÊ NÃO PODE FAZER E CONCENTRE SEUS ESFORÇOS PARA AS COISAS QUE VOCÊ PODE FAZER.
AGIR E FAZER. PARE DE DAR DESCULPAS.
CADA UM DE NÓS PODE MUITO, PODE MUITA COISA.
COMPARTILHE.
Pois é…
E a gente fica a ouvir as canalhas propagandas pagas pelo governo – logo por nós – a tentar nos manipular e convencer de que será “dando nosso rabo” é que o Brasil se salvará. Refiro-me ao que tramam (roubo na previdência e golpe nos trabalhadores) e ao que já fizeram (congelamento do orçamento por 20 anos, a PEC55).
E nós quietinhos, cada um a dizer o que não pode fazer sem pensar no que pode fazer…