
As pressões sobre o emprego
Aumentarão nos próximos meses e ao longo de 2021 as pressões sobre o emprego. As frágeis respostas da economia brasileira mobilizarão uma dinâmica de aumento do desemprego, do desalento e da precarização.
Aumentarão nos próximos meses e ao longo de 2021 as pressões sobre o emprego. As frágeis respostas da economia brasileira mobilizarão uma dinâmica de aumento do desemprego, do desalento e da precarização.
A intenção do governo é enviar ao Congresso Nacional, entre novembro e dezembro, o projeto de reforma sindical e iniciar o processo legislativo para dar continuidade às mudanças trabalhistas. É de se esperar o que virá.
A Seguridade e Previdência Social representam o maior instrumento da política pública, pois envolvem a saúde, a assistência e a previdência.
O diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), Clemente Ganz Lúcio, provocou o 2º Congresso da Intersindical com reflexões sobre os impactos da atual reestruturação produtiva do capitalismo (quarta revolução industrial) na atividade sindical.
Manuela d’Ávila recebe a Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora. A data marcou o primeiro encontro que visa entregá-la para todos os candidatos.
A Reforma Trabalhista começou para valer: venceu o mantra neoliberal de que a CLT atrapalha a criação de emprego e encarece o custo Brasil.
“Há uma profunda mudança na organização econômica que exigirá de nós uma mudança na organização do sindicato”, alerta Clemente Ganz Lúcio, do Dieese.
Com a reforma trabalhista, entregamos o Brasil à “modernidade” da economia capitalista globalizada, ávida por lucros e desejosa de um mercado flexível
Para discutir e analisar a conjuntura do mercado de trabalho de determinada economia são necessários mais do que dados. É preciso também pensar a estrutura produtiva e do próprio mercado de trabalho e estabelecer o recorte temporal a ser definido como conjuntura.
A Repórter Brasil ouviu especialistas sobre quais vetos deveriam ser feitos por medida provisória para reduzir perdas de direitos do trabalhador. Eles defendem que ainda é possível corrigir consequências graves da reforma.
Quais as consequências da reforma Trabalhista para a classe trabalhadora? Essa foi a questão principal posta ao sociólogo Clemente Ganz Lúcio, atualmente diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Em uma conversa de cerca de 40 minutos na última semana, ele destacou que a legislação proposta pelo governo Temer altera drasticamente as relações de trabalho no Brasil, trazendo um efeito muito mais perverso e duradouro do que aqueles da sua irmã mais notória, a reforma da Previdência.