As centrais sindicais INTERSINDICAL, CUT, CTB, Força Sindical, Nova Central, UGT e CSB farão a entrega da plataforma amanhã, dia 20, ao presidente do Senado e à presidência da Câmara.
O ato contará com a participação das sete centrais signatárias do manifesto, além do DIEESE, que coordenou os debates.
Para a Intersindical é um momento de registrar a posição dos trabalhadores e trabalhadoras e registrar sua profunda objeção ao projeto que prevaleceu no Congresso Nacional, após o golpe de 2016.
A Reforma Trabalhista, Terceirização, a Emenda Constitucional 95, as privatizações e a tentativa de entregar a Previdência Social para os bancos, impôs um retrocesso de quase cem anos nas garantias e direitos dos trabalhadores.
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Como a Intersindical denunciou, a Reforma Trabalhista não objetivava a geração de novos empregos, mas sim, precarizar ainda mais o mercado de trabalho, transformando os nossos empregos em bicos.
A Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora está sendo debatida nas categorias e é parte das construções da luta que as centrais planejam chamar para o dia 10 de agosto.
Além da entrega para a presidência do Congresso Nacional, as centrais deverão apresentar a plataforma para todas as candidaturas, partidos e sociedade, afim de exigir o compromisso de todas as candidaturas em torno dessas propostas.
Para a intersindical, além de debater com as candidaturas e a sociedade, é preciso intensificar as campanhas nas bases, lavando as informações para os trabalhadores e trabalhadoras acerca dos atuais parlamentares nas medidas de retrocessos.
Milhões e milhões de trabalhadores serão alertados e receberão materiais alertando para os partidos e parlamentares que votaram a favor dos retrocessos. Nossa tarefa é impedir a continuidade da cadeira desses traidores que votarão contra os direitos dos trabalhadores, contra a justiça do trabalho e na tentativa de desmontar o movimento sindical.
Clique na imagem abaixo e faça download da plataforma na íntegra.
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