População e sociedade civil organizada são convidadas a discutir o desmonte promovido pelo governo federal, no Auditório Nereu Ramos, 13 de setembro, às 13 horas, na Câmara dos Deputados.
O governo ilegítimo de Michel Temer quer vender o Brasil. Mas ninguém perguntou aos brasileiros se eles estão de acordo.
Em resposta a esse desmando autoritário, será realizada uma audiência pública para debater as privatizações propostas pelo governo federal neste segundo semestre.
Aberto ao público, o evento deve contar com a participação de representantes das principais entidades de classe, sindicatos, federações, associações, que reúnem desde bombeiros a engenheiros, professores, petroleiros, servidores públicos de órgãos diversos, trabalhadores em geral.
A audiência acontecerá no Auditório Nereu Ramos, dia 13 de setembro, às 13h, no Anexo 2 da Câmara dos Deputados.
O governo federal vem ampliando insidiosamente suas iniciativas para desmontar o Estado brasileiro e vender empresas públicas ligadas a setores estratégicos como transportes, energia, portos e aeroportos, comprometendo a soberania nacional.
O pretexto é o déficit de mais de R$ 150 bilhões, que está relacionado à equivocada política de austeridade encampada pelo governo golpista de Michel Temer.
Entre essas empresas, estão a Eletrobras e a própria Casa da Moeda do Brasil (CMB), empresa pública fundada em 1694 e composta por um corpo técnico de profissionais altamente qualificados e de reconhecimento mundial, e responsável pela fabricação do dinheiro brasileiro e de documentos como os passaportes, entre outros produtos essenciais.
A audiência foi requerida à Comissão de Legislação Participativa da Câmara Federal pelas lideranças do PSOL, PT, PCdoB e PDT, e pela Frente Parlamentar Mista em Defesa da Soberania Nacional.
Audiência Pública: Encontro de Resistência Contra o Desmonte do Estado Brasileiro
Quando: 13 de setembro, às 13h
Local: Auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados
Transmissão ao vivo: haverá transmissão ao vivo. Acompanhe pelo site da INTERSINDICAL e suas redes sociais.
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