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É grave a situação em que as mulheres são submetidas no Brasil pelo patriarcalismo e o capitalismo. Os números dão uma mostra dessa situação aviltante, ainda que as estatísticas jamais vão expressar a dor e as consequências para a vida das mulheres, em particular a mulher trabalhadora.
Ao menos uma em cada cinco mulheres já sofreu algum tipo de violência por parte de homens, conhecidos ou não. Levantamentos realizados em 2010 apontavam cinco espancamentos a cada dois minutos. O estupro foi detectado pelo 9º Anuário da Segurança Pública de 2015 e vitimiza uma mulher a cada onze minutos.
Já o balanço realizado nos seis primeiros meses de 2015 do serviço Ligue 180 apontaram 179 relatos de agressão de mulheres por dia. Segundo o IPEA, no mesmo ano de 2013, houve um feminicídio (assassinato de mulheres) a cada 90 minutos.
A violência contra as mulheres se materializa, ainda de inúmeras outras maneiras: nas múltiplas jornadas de trabalho, na sub-representação das mulheres nos espaços de decisão política, na retirada de direitos e na ausência do Estado. Fatores que atingem, principalmente, as mulheres pobres e negras.
“Por isso, o 8 de março segue atual e muito importante. Hoje, é fundamental todas as mulheres ocupando as ruas. Resistir, lutar e avançar! Se nós paramos, o mundo para”, conclui Vanessa Gravino, professora e da Direção Nacional da Intersindical – Central da Classe Trabalhadora.
INTERSINDICAL – Central da Classe Trabalhadora
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