O resultado equivale a dizer que faltava trabalho para 27,7 milhões de pessoas no País no 1º trimestre do ano. No mesmo trimestre de 2017, a taxa de subutilização da força de trabalho estava em 24,1%.
Tanto a taxa de composta de subutilização da força de trabalho quanto o contingente de pessoas nessa situação registraram no 1º trimestre o nível recorde da série histórica da Pnad Contínua, iniciada em 2012.
O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial — pessoas que não estão em busca de emprego, mas estariam disponíveis para trabalhar.
A taxa combinada de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas e desocupação foi de 19,1% no primeiro trimestre de 2018. Havia, segundo o IBGE, o equivalente a 6,2 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas e 13,7 milhões de desocupados. No 4º trimestre de 2017, o indicador tinha ficado em 18%.
O indicador inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior, somadas às pessoas que buscam emprego.
Já a taxa combinada da desocupação e da força de trabalho potencial — que abrange as pessoas que gostariam de trabalhar, mas não procuraram trabalho, ou que procuraram, mas não estavam disponíveis para trabalhar (força de trabalho potencial) — foi de 19,2% no primeiro trimestre, o que representa 21,5 milhões de pessoas nessa condição. No quarto trimestre de 2017, essa taxa estava em 17,8%.
Fonte: DIAP
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