Lúcio Bellentani estava trabalhando na fábrica da Volkswagen de São Bernardo do Campo, em 1972, quando dois homens portando metralhadoras o algemaram e o levaram à sala de segurança da empresa. Segundo seu depoimento à extinta Comissão Nacional da Verdade, lá mesmo, dentro do local de trabalho, já começaram a torturá-lo. Tapas, socos e muita violência fizeram parte de sua prisão, junto a mais de vinte operários na mesma ocasião.
Este e outros cruéis casos motivam o Fórum de Trabalhadores e Trabalhadoras por Verdade, Justiça e Reparação (antigo GT 13), do qual a INTERSINDICAL – Central da Classe Trabalhadora faz parte, a ainda continuar lutando pela apuração das responsabilidades de diversas empresas na repressão a trabalhadores e dirigentes sindicais durante a Ditadura, mesmo após o encerramento da CNV. [Leia a notícia completa aqui…]
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