Gilmar Mauro, do MST, pede resistência, unidade e luta no 1º Congresso da Intersindical

Imagem: Comunicação da Intersindical
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Um dos dirigentes nacionais do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Gilmar Mauro, lembrou,  durante o 1º Congresso da Intersindical Central da Classe Trabalhadora, que a direita não tem nada a oferecer a não ser a prisão do ex-presidente Lula e de militantes de esquerda.

“A direita não tem nada a oferecer à classe trabalhadora, só vai promover as privatizações da Caixa, Banco do Brasil, Petrobras e outras empresas públicas. Do ponto de vista da massa, o que eles têm a oferecer ao povo é a prisão do Lula e dos movimentos sociais”, disse Mauro.

“É um momento de resistência, luta, de construir a unidade da esquerda”, afirmou. “Não é só o problema do PT, é o nosso maior patrimônio, a nossa militância que está em jogo”.

Gilmar Mauro lembrou das palavras reacionárias do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ): “Aos amigos da área rural, no que depender de mim, vocês tem de ter como cartão de visitas para os marginais do MST um fuzil 762”.

E finalizou: “Se nós formos para a cadeia vai ter gente aplaudindo. Nós temos que ter resistência, não tem outra alternativa. Nós não estamos provocando a guerra, mas se for inevitável, nós vamos entrar”.

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