Integrantes dos movimentos dos Trabalhadores Sem Terra (MST), dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) e dos Atingidos por Barragens, entre outros, mantém a ocupação da portaria principal do Ministério da Fazenda e dizem que só vão deixar o local após serem recebidos por algum representante do primeiro escalão do ministério.
O grupo, que chegou por volta das 8h, defende reforma agrária popular e pede que a Companhia Energética de Goiás não seja privatizada.
A Polícia Militar estima em 200 o número de manifestantes. Já os organizadores do movimento afirmam que estão em 500.
Os funcionários do Ministério da Fazenda estão entrando e saindo do prédio pelo edifício anexo.
Fonte: EBC / Daniel Lima
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