Os policiais civis de Pernambuco foram os primeiros a anunciarem a adesão à greve geral desta sexta-feira, 28 de abril. E criaram um efeito cascada que se espalhou entre policiais federais, municipais, rodoviários federais e agentes penitenciários em diversas capitais – apesar da grande mídia ter feito questão de silenciar.
A União dos Policiais do Brasil levou um pato inflável para o protesto na capital federal.
União dos Policiais do Brasil reúne 27 instituições categorias da segurança pública e foi constituída para negociar com o governo a retirada da reforma na Previdência.
Em Porto Alegre (RS), a polícia civil e federal também se uniu aos protestos. O UGEIRM, Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia, também aderiu.
Em Foz do Iguaçu (PR), as forças policiais realizaram ato em frente à Delegacia da Polícia Federal, pela manhã. Em Goiânia (GO), o efetivo civil foi reduzido a 30% até sábado.
Houve mobilização temporária de policiais e apoio às manifestações contra as reformas trabalhista e da previdência em todo o país, com destaques para Alagoas, Bahia e Santa Catarina.
A Federação dos Trabalhadores em Segurança e Vigilância Privada (Fetravesp) pediu para que os vigilantes paralisassem as atividades em São Paulo para participarem da manifestação convocada para o Largo da Batata, na região oeste da cidade nesta sexta-feira.
INTERSINDICAL – Central da Classe Trabalhadora
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