A chamada “Reforma Administrativa” não acaba com privilégios, acaba com direitos. A proposta que tramita no Congresso desmonta a estabilidade, abre caminho para a terceirização e transforma o serviço público em instrumento dos interesses privados.
Elaborada sem diálogo com servidores e entidades representativas, mas com amplo espaço para o empresariado, a proposta ameaça quem mais depende do Estado: o povo trabalhador.
No dia 29 de outubro, às 9h, em frente ao Museu Nacional, todas e todos estaremos em Brasília, na Marcha da Classe Trabalhadora, em defesa dos serviços públicos e contra a PEC 32/2020.
Não é modernização. É precarização.
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