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Resolução sobre os Povos do Campo

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Alerta vermelho sobre os povos do campo

Como um tsunami de rejeitos tóxicos que destrói sonhos, comunidades, rios, animais, contaminam o mar infectam os corais e de forma indelével marca a vida do planeta em nome do perverso acúmulo do capital, das mineradoras, do agronegócio, da especulação financeira. O governo de ultra direita no Brasil vai aprofundar a agenda dos golpistas avançando sobre direitos e conquistas da classe trabalhadora no campo isso se manifesta perversamente mas nas medidas de desregulamentação nas medidas das estruturas gestoras de políticas públicas. Assim o código florestal e ambiental entregue ao agronegócio, as determinações sobre fronteiras agrícola abrindo as florestas desenfreada senha por lucro das commodities, das madeireiras e mineradoras avançam sobre os territórios quilombolas e indígenas, permite compra de terras por estrangeiros (uma violenta ameaça à soberania nacional). Desmonta a estrutura do Estado para aplicações de políticas públicas para os povos do campo, o fim do ministério do desenvolvimento agrário (MDA) e entrega do INCRA para a gestão do agronegócio. As mineradoras jogam solto, os índios e quilombolas, sem terra e camponeses, serem tutelados por nossos inimigos de morte. Nesse desafio de resistência e de unidade necessária da classe trabalhadora e dos povos do campo.

Este 2º Congresso da Intersindical aponta:

– lutar pela imediata reativação do MDA com os atributos da gestão de políticas públicas para os povos do campo e do mesmo modo o ministério do Meio Ambiente; – lutar pela reforma agrária ampla; – lutar contra a desregulamentação da normas de controle sobre a aplicação de agrotóxicos; – defesa da agroecologia e difusão da permacultura como matriz tecnológica desenfreada na central; – proibição da compra de terras por estrangeiros; – lutar por imposição de limite ao tamanho do latifúndio; – lutar pela garantia de benefícios e incentivos às comunidades populares e tradicionais pela preservação nos diversos biomas das nascentes fontes e reservas florestais; – regulação e taxação específica sobre os grandes consumidores de água (indústrias, agronegócio, mineradoras etc.) – lutar por educação no campo e do campo; – realizar no 2º semestre de 2019 o Seminário Nacional de Povos do Campo da Intersindical. São Paulo, 17 de março de 2019. 2º CONGRESSO DA INTERSINDICAL  CENTRAL DA CLASSE TRABALHADORA

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