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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ontem que pretende votar de qualquer jeito a reforma trabalhista até a próxima quinta-feira (27). Trata-se de mais um golpe para para garantir o desmonte dos direitos antes da greve geral nacional marcada para a sexta-feira, 28 de abril.
A análise da proposta tramita hoje na comissão especial e em Plenário deve começar na quarta-feira (26), podendo se estender até a quinta (27).
Na segunda-feira (24), o PSOL protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) um mandado de segurança para anular a votação do regime de urgência, aprovado na última quarta-feira (19), depois de ter sido rejeitado pelo Plenário no dia anterior.
Para o PSOL, a apresentação de um novo requerimento com o mesmo teor foi uma “manobra da presidência da Câmara” para reverter o resultado da votação de terça. Segundo a liderança do PSOL, o presidente da Câmara infringiu o regimento interno da Casa ao não considerar prejudicada matéria que já havia sido deliberada pelo plenário.
Rodrigo Maia disse esperar que o STF não altere o cronograma de votações na Casa e teve a cara de pau de declarar: “O regimento foi cumprido de forma correta”…
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