A direção da INTERSINDICAL – Central da Classe Trabalhadora, reunida em São Paulo nos dias 24, 25 e 26 de julho, aprovou moção de apoio à importante greve dos professores das Universidades Federais Brasileiras.
Esta greve teve importância estratégica ao lutar por condições salariais e de trabalho, mas também em defesa das universidades federais. Essas universidades são estratégicas para um projeto de país independente tecnologicamente e, consequentemente, independente politicamente.
Os cortes de verbas efetuados pelo governo Dilma, calculado em mais de R$ 9bi, desmonta a campanha de um governo que defende uma “pátria educadora”.
Principalmente quando mais de 90% das pesquisas realizadas no país são desenvolvidas nestas universidades, comprometendo o futuro do país.
A intersindical é solidária também ao ANDES – Sindicato Nacional em sua luta contra a tentativa do governo que reconhece o PROIFES, que não está sequer em greve, como interlocutor da categoria. O ANDES teve uma história de lutas e combatividade, reconhecida não apenas na academia, mas também entre os lutadores pela educação pública, gratuita e de qualidade.
Na defesa de uma universidade que cumpra o seu papel social e por um país justo social e economicamente.
Parabéns ao ANDES. Recebam nossa solidariedade!
São Paulo, 26 de julho de 2015.
Direção Nacional da INTERSINDICAL Central da Classe Trabalhadora
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