A subcoordenadora de mulheres da América Latina e Caribe da Federação Sindical Mundial (FSM), Viviana Abud, defendeu durante o 1º Congresso da Intersindical Central da Classe Trabalhadora, a necessidade de se lutar em conjunto. “Nós ,da FSM, estamos sempre na primeira fila junto a formas progressistas e revolucionárias da classe trabalhadora por uma organização combativa, independente e internacionalista”.
“Sejam lutadores por um mundo novo, sem explorados e exploradores, pelo sindicalismo. Temos enfrentado poderosas economias, agressões violentas e regressões de Estado. A história da FSM está escrita pelo sangue de nossos combatentes, por aqueles que se consideram explorados por convicção e não por oportunismo”, afirmou.
“A FSM está presente na luta pelas mulheres, pela unidade sindical, pelos direitos fundamentais dos trabalhadores, a livre organização sindical, a luta de classes, pela eliminação de toda a forma de discriminação de sexo, gênero, religião, a luta pela paz, a luta pelo domínio colonial, denunciando e condenando as ações do imperialismo. O sindicalismo de classes não pode ser politizado”, finalizou.
A subcoordenadora de mulheres da América Latina e Caribe da FSM fez questão de destacar ainda que “a luta das mulheres não tem de ser uma bandeira exclusiva das mulheres, tem de ser uma bandeira da classe trabalhadora em seu conjunto”.
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Yury Sandoval Diaz disse:
Una gran dirigente sindical, que tiene clarito el lugar que nos corresponde como trabajadores y el lugar que deben tener nuestras organizaciones.
vivan los trabajadores, viva la FSM.