Como alternativa ao trabalho assalariado e a propriedade privada na figura do dono ou patrão, o 3º Congresso da Intersindical aprovou o aprofundamento do debate da economia solidária e da agroecologia em suas bases e o estímulo a estas iniciativas nos sindicatos filiados.
Será preciso também cobrar políticas e investimentos públicos e construir uma alternativa ao agronegócio como parte da luta.
“Vamos ter que fazer a reversão desse processo patrão empregado, explorador e explorado, recolocando a economia solidária e a agroecologia para organizar territórios, periferias e disputar contra o agronegócio” disse Arlei Medeiros, da Rede Livres e dos Químicos Unificados.
Arlei destacou que “é um desafio para todos os sindicatos se jogar nesse processo. Nos Químicos Unificados nós estamos montando a cadeia completa do produtor ao consumidor final, um sucesso no sentido do socialismo auto gestionário a partir de cooperativas. Que cada sindicato incorpore esse debate em sua categoria. Já estamos na vanguarda disso”.
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