
A maioria do povo brasileiro sofre com os sucessivos aumentos no preços dos combustíveis. A nova Política de Preços adotada pela a Petrobras, sob a direção do golpista Pedro Parente, permite uma variação diária dos preços dos combustíveis, condicionada aos preços internacionais.
Essa forma de definir os preços beneficia apenas os grandes acionistas da Petrobras, as empresas petrolíferas estrangeiras e o capital financeiro. Além de aumentar seus lucros e dividendos, esses setores tentam criar o descrédito na população em relação à Petrobras pra facilitar o desmonte da empresa e sua privatização.
O fim do regime de partilha, os leilões das reservas do Pré-sal e o desmonte da estatal fazem parte da agenda que ensejou o golpe de 2016, foco dos interesses norteamericanos e da especulação financeira
Os trabalhadores do transporte de cargas são os principais prejudicados com aumento do preço do óleo diesel. A variação cotidiana reduz a remuneração do trabalho dos caminhoneiros, que acabam por transferir renda para os mesmos que querem privatizar a Petrobras.
Se não bastasse as péssimas condições de trabalho, extensas jornadas, pedágios abusivos e as más condições das estradas, agora o trabalhador do volante é obrigado a pagar mais pelo principal insumo de sua atividade, o diesel.
Por isso, a greve dos trabalhadores do transporte de cargas é legítima e deve ser apoiada por toda a população e demais categorias de trabalhadores.
Está evidente que setores políticos à direita como o governo e a Globo tentam distorcer, ao seu favor, o sentido geral da greve dos trabalhadores.
Já as grandes empresas do setor de transporte, que têm interesses distintos dos trabalhadores também tentam tirar proveito da situação.
Não devemos cair nas armadilhas da direita, das grandes empresas e da Globo. O preço do combustível só vai baixar se a Petrobras for orientada pelos interesses da maioria da população a serviço da economia nacional.
Também não se pode vacilar diante daqueles que tentam espalhar o medo do desabastecimento e do caos para agredir ainda mais a já combalida e golpeada democracia brasileira.
Defendemos a unidade entres os caminhoneiros, as demais categorias de trabalhadores e o movimento sindical e popular brasileiro. O diálogo e ação unitária da classe trabalhadora é fundamental para impedir que a direita utilize a greve para outros fins.
Para a Intersindical Central da Classe Trabalhadora, é necessário defender uma Petrobras 100% estatal e pública, articulada a um projeto soberano de desenvolvimento do país em beneficio dos 99% da população brasileira.
São Paulo, 24 de maio de 2018.
Intersindical – Central da Classe Trabalhadora
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