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“Reportando a história”: ComunicaSul lança publicação com reportagens do 1º turno presidencial equatoriano

Imagem: Comunicação da Intersindical
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PDF com 27 artigos, distribuído gratuitamente, traz entrevistas exclusivas e matérias produzidas em Quito e Guaiaquil

Com registro do confronto entre as forças progressistas e as neocoloniais, Agência de Comunicação Colaborativa começa arrecadação para a cobertura do segundo turno, em outubro

“Reportando a história – O primeiro tuno das eleições equatorianas” traz em um pdf, com 27 artigos, disponibilizado gratuitamente, a cobertura realizada pela Agência ComunicaSul de Comunicação Colaborativa durante a disputa nas urnas, em 20 de agosto, entre as forças progressistas e as neocoloniais.

Com entrevistas exclusivas e matérias produzidas em Quito e Guaiaquil, a ComunicaSul retrata a construção da vitória da candidata do movimento Revolução Cidadã, Luisa González, com mais de 10% de vantagem sobre Daniel, filho do bilionário Álvaro Noboa. Representando o ex-presidente Rafael Correa – exilado político na Bélgica – Luisa conquistou 33,61% do eleitorado contra 23,47% do privatista, mas não conseguiu os 40% de votos necessários para definir a disputa já no primeiro turno.

O resultado leva a disputa para o segundo turno, em 15 de outubro, tornando necessária uma nova campanha de solidariedade para a arrecadação de recursos, como a que envolveu nomes como o cineasta Silvio Tendler, o jornalista Paulo Cannabrava Filho, o professor Gilberto Maringoni, além da contribuição de inúmeras entidades sindicais e colaborações individuais.

Para os jornalistas Caio Teixeira e Leonardo Wexell Severo, e a professora Monica Fonseca Severo, autores da publicação, a Agência ComunicaSul surgiu para “se confrontar com ‘informações’ parciais reproduzidas de agências internacionais, meticulosamente articuladas pelos Estados Unidos para passar uma falsa ideia da realidade”. No caso do Equador, tudo o que descrevem é um país violento e inseguro, descrevem, “mas nada se fala sobre o que levou à situação atual, como os seis anos de neoliberalismo exacerbado que destruiu a capacidade do Estado de implementar, de forma soberana, uma política econômica de geração de empregos, de garantia de direitos, valorização da saúde e educação, de segurança pública e controle da criminalidade”. “Não falam sobre quem se beneficia do NarcoEstado”, condenam.

Para ler conteúdo completo acesse o link: https://drive.google.com/file/d/1PKi8nWkm4mFY1sExzvB9YNbbxjaXKka_/view?usp=drive_linka

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