→ Basta de aumento no gás de cozinha!
→ Basta de juros altos!
→ Basta de só encontrar bico para sobreviver!
→ Basta de Carestia!
→ Basta de entrega das nossas riquezas!
→ Basta de desemprego!
→ 10 de agosto é Dia do Basta! Em defesa do emprego, da aposentadoria e dos direitos!
Em 2017, a extrema pobreza no Brasil voltou ao nível de 2005. Isso significa que 11,8 milhões de brasileiros têm rendimento domiciliar per capita de até R$ 70,00.
Como a relação entre miséria e fome é direta, pesquisadores indicam que o Brasil deve voltar a figurar no triste Mapa da Fome da ONU, do qual saiu em 2014.
Entre as regiões mais afetadas pelo crescimento da pobreza estão Norte e Nordeste, em especial o Semiárido, além do estado do Rio de Janeiro.
As principais causas são desemprego, precarização do trabalho e cortes em programas sociais, como o Bolsa Família, que 1,5 milhão famílias perderam acesso, além dos programas de aquisição de alimentos da agricultura familiar.
É inadmissível que o Brasil, um dos maiores produtores de alimentos do mundo, empurre novamente o povo pobre à miséria e à fome.
É urgente dar um BASTA ao crescimento da fome! No dia 10 de agosto, vamos às ruas para dizer BASTA às políticas neoliberais que ampliam a extrema pobreza!
O povo brasileiro não pode mais conviver com esse drama. É preciso dar um BASTA!
Por isso, as centrais sindicais e os movimentos sociais preparam importantes mobilizações para o próximo dia 10 de agosto, o DIA DO BASTA! Com paralisações, assembleias nos locais de trabalho e fortes manifestações, a classe trabalhadora vai intensificar a pressão sobre o governo e grandes empresários. É preciso mudar a agenda e o rumo do país.
As 7 principais centrais do país elaboraram uma plataforma, a Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora, com medidas emergenciais e de longo prazo para combater o desemprego e abrir novos postos de trabalho.
Para a Intersindical, além dessas medidas é necessário adotar uma política econômica orientada pelo pleno emprego, pelo combate às desigualdades e enfrentamentos ao capital financeiro que suga as riquezas do país.
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