Servidores públicos, centrais sindicais e movimentos populares, como o MTST, realizaram forte manifestação em Brasília no dia 13. A marcha fez parte do esforço unitário das diversas organizações dos trabalhadores do setor público na luta para barrar a PEC 241, o PLP 257 e os diversos projetos que atentam contra a classe trabalhadora e os interesses do povo brasileiro.
Vindo das mais diversas regiões do país, os manifestantes reafirmaram, também, a importância de construir um calendário de lutas unificado, apontando o dia 22/09 como a próxima data para esquentar a construção da greve geral. Alguns setores também devem se somar nas paralisações e atividades no dia 29/09.
A militância da Intersindical se somou na defesa desse calendário unitário e reafirmou a importância, também, dos servidores e suas entidades se somarem nas manifestações organizadas pelas frentes de mobilização, como a Frente Povo Sem Medo, da qual a Intersindical participa. Militantes e dirigentes da Intersindical dos diversos estados, como RS, SC, SP, GO, DF, CE, RN, entre outros, nuclearam a nossa participação nos diversos eventos, como na noite da segunda-feira, na marcha que exigiu a cassação de Eduardo Cunha.
Para barrar a ofensiva de desmonte do serviço público, de entrega do Pré-Sal e de extermínio dos direitos é necessário reunir todas e todos em torno do Fora Temer.
Na manhã do dia 14, quarta, uma plenária nacional reuniu servidores públicos municipais, estaduais e federais reafirmou a importância da unidade na luta para barrar a PEC 241, o PLP 257, as privatizações e a extinção de direitos previdenciários, sociais e trabalhistas.
Construir um calendário unificado, dialogar com as categorias em luta, estabelecer uma ponte de diálogo permanente e concreto com os setores sociais que se mobilizam pelo Fora Temer, nenhum direito a menos e Diretas já e ampliar o debate com a classe trabalhadora e a juventude, demonstrando a gravidade dos ataques do governo e da maioria do Congresso Nacional, aliada do grande capital, é fundamental para o acúmulo de forças para a realização de uma grande greve geral no próximo período.
Não à PEC 241 e o PLP 257. Em defesa do serviço público!
Nenhum retrocesso nos direitos da aposentadoria ou da CLT.
Não ao PL da Terceirização. Chega de precarização!
O Pré-Sal é do Brasil. Diga não às privatizações!
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